A perda auditiva na infância é normalmente identificada durante exames auditivos de recém-nascidos, que são realizados entre 24 a 48 horas após o nascimento. Estima-se que 32 milhões de crianças em todo o mundo são afetadas pela perda auditiva. Supõe-se que 1,1 bilhão de pessoas com idades entre 12 e 35 anos correm o risco de desenvolver uma perda auditiva devido à exposição ao ruído em ambientes recreativos, sendo 12,5%, dano permanente.
Auditiva deve ser realizada imediatamente após a suspeita e/ou o diagnóstico. A exposição contínua à fala, linguagem e outros estímulos em seu ambiente é fundamental. Pesquisas mostram que a identificação e a intervenção precoce ajudam as crianças com perda de audição a desenvolverem a linguagem (falada e/ou escrita), e dessa forma, terão menos impacto nas etapas do desenvolvimento da criança.
A identificação e intervenção precoce são fundamentais e permitem aos profissionais trabalharem com as famílias para educá-las sobre como apoiar as necessidades de comunicação e desenvolvimento da criança. O fonoaudiólogo tem papel fundamental nessa etapa irá avaliar a audição da criança e fazer a orientação para os próximos passos.
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